A participação dos pais na escola influencia na aprendizagem?
O trabalho conjunto família-escola no processo ensino-aprendizagem e na formação socioeducacional da criança.
O trabalho conjunto família-escola no processo ensino-aprendizagem e na formação socioeducacional da criança.
O
desenvolvimento infantil é um processo global e é evidente que as
dificuldades de aprendizagem estão relacionadas tanto às características
próprias da criança, quanto às atitudes inadequadas da família e da
escola que afetam a criança enquanto pessoa em seu desenvolvimento
cognitivo e social. A criança que desde cedo, tem contato com outra, é
sabidamente mais sociável, menos egocêntrica e mais tolerante. Viver em
grupo é altamente positivo tanto para a construção de seu caráter social
quando educacional. Pedagogia esta defendida por tantos pesquisadores
como Vygostsky, Wallon, Montessori e tantos outros atuais como José
Pacheco, Rubem Alves, Emilia Ferreiro etc.
Toda
criança começa a aprender a partir do nascimento e, desde então, vai
construindo a sua modalidade de aprendizagem no convívio familiar e
social, com decorrência de alguns fatores, como as trocas emocionais, a
aprendizagem da interação com o meio, a observação e a imitação são
processos importantes que se efetivam nesse contato.
Naturalmente que, depois da família, é na escola que as crianças
permanecem mais tempo, e as expectativas em relação ao seu desempenho
escolar aumentam, assumindo maior importância na vida em família.
Mas não compete apenas à escola a função de educar, mas também à família
em primeiro lugar. E se hoje se tem a sobrecarga da vida moderna, é
sumamente importante lembrar que o que vale não é o tempo que se passa
junto com os filhos, mas a maneira como estabelecem as relações com
eles.
Isso é o que importa, pois se os filhos sabem que podem contar com os a
pais quando necessitarem, se os pais têm uma parte do seu tempo diário e
de lazer reservado para dar atenção e conversar com os filhos, se os
limites são estabelecidos com flexibilidade e justiça, sem culpas ou
necessidades compensatórias, pode-se esperar, então, menor probabilidade
de problemas.
Considerar-se-á que o principal agente de formação da criança é a
família. Porém que a crise que a família vem enfrentando por todas essas
transformações que teve, alteraram profundamente a qualidade de vida da
criança.
A desestruturação familiar permeia a nossa sociedade o que influencia
diretamente na formação concreta da criança nos primeiros anos de vida,
pais separados têm uma grande influência no desenvolvimento psicológico,
emocional e afetivo das mesmas. Uma boa comunicação entre pais e filhos
exige em primeiro lugar, traduzir o amor, respeito, confiança,
afetividade, proteção e naturalmente atenção em atender as suas
necessidades básicas.
Com essa participação dos pais no processo de ensino-aprendizagem, ela
ganha mais confiança, vendo que todos se interessam por ela, e também
porque você passa a conhecer quais são as dificuldades e quais os
conhecimentos que ela tem.
Comunicar-se com os filhos é dar apoio, conhecer as suas dificuldades,
verificar pelo que eles estão passando, estimulando suas
potencialidades, dando liberdades e incentivo, e respeitando os
sentimentos da criança.
A família que propicia curiosidade em seus filhos, desde pequeno,
valorizando suas atitudes e criando situações para que eles estabeleçam
relações e desenvolvam o pensamento científico, em sua rotina, é uma
família que sempre valoriza e respeita as atividades relacionadas á vida
escolar de seus filhos.
Um dos problemas que mais afetam as crianças no desempenho escolar é a
falta da interação e ou participação ativa dos pais no processo de
aprendizagem, e não pela situação financeira, mas sim, o desinteresse, a
falta de tempo por talvez situações como a causa do trabalho, a falta
de tempo, de atenção e amor e outros problemas tantos. Isso causa um
cansaço depressivo e um fracasso no processo educativo de seu filho,
desanimando-o; causando transtornos gravíssimos nas áreas que precisam
ser trabalhadas junto ao aluno e a família, o que impede o bom
desempenho das funções da escola.
O que tem acontecido com as famílias na sociedade global? Os pais
precisam ter certeza de que educar é mais que acompanhar, é mais que um
dever, é transmitir afetividade, carinho, compreensão, afinal estamos
tratando de crianças em formação e não de pequenos adultos.
Os Pais juntamente com a escola devem ter por prática e acreditar nos
valores transformadores que podem sim ajudar em muito o processo
construtivo nas fases educacionais da criança, para que a mesma passe
por estas fases compreendendo, desenvolvendo de maneira natural a
autonomia, as habilidades cognitivas, expressivas e soco emocionais.
Por: Marcos Leonardo de Souza é Pedagogo, Historiador e Graduado em
Música, com Pós-Graduação Lato Senso – Psicopedagogia, Alfabetização e
Letramento, Educação Lúdica, Educação Musical, Educação Infantil,
atuando nas áreas de consultora e assessoria pedagógica, Professor e em
Treinamentos, Palestras e Workshops.
A participação dos pais na escola influencia na aprendizagem?
O trabalho conjunto família-escola no processo ensino-aprendizagem e na formação socioeducacional da criança.
O trabalho conjunto família-escola no processo ensino-aprendizagem e na formação socioeducacional da criança.
O
desenvolvimento infantil é um processo global e é evidente que as
dificuldades de aprendizagem estão relacionadas tanto às características
próprias da criança, quanto às atitudes inadequadas da família e da
escola que afetam a criança enquanto pessoa em seu desenvolvimento
cognitivo e social. A criança que desde cedo, tem contato com outra, é
sabidamente mais sociável, menos egocêntrica e mais tolerante. Viver em
grupo é altamente positivo tanto para a construção de seu caráter social
quando educacional. Pedagogia esta defendida por tantos pesquisadores
como Vygostsky, Wallon, Montessori e tantos outros atuais como José
Pacheco, Rubem Alves, Emilia Ferreiro etc.
Toda
criança começa a aprender a partir do nascimento e, desde então, vai
construindo a sua modalidade de aprendizagem no convívio familiar e
social, com decorrência de alguns fatores, como as trocas emocionais, a
aprendizagem da interação com o meio, a observação e a imitação são
processos importantes que se efetivam nesse contato.
Naturalmente que, depois da família, é na escola que as crianças
permanecem mais tempo, e as expectativas em relação ao seu desempenho
escolar aumentam, assumindo maior importância na vida em família.
Mas não compete apenas à escola a função de educar, mas também à família
em primeiro lugar. E se hoje se tem a sobrecarga da vida moderna, é
sumamente importante lembrar que o que vale não é o tempo que se passa
junto com os filhos, mas a maneira como estabelecem as relações com
eles.
Isso é o que importa, pois se os filhos sabem que podem contar com os a
pais quando necessitarem, se os pais têm uma parte do seu tempo diário e
de lazer reservado para dar atenção e conversar com os filhos, se os
limites são estabelecidos com flexibilidade e justiça, sem culpas ou
necessidades compensatórias, pode-se esperar, então, menor probabilidade
de problemas.
Considerar-se-á que o principal agente de formação da criança é a
família. Porém que a crise que a família vem enfrentando por todas essas
transformações que teve, alteraram profundamente a qualidade de vida da
criança.
A desestruturação familiar permeia a nossa sociedade o que influencia
diretamente na formação concreta da criança nos primeiros anos de vida,
pais separados têm uma grande influência no desenvolvimento psicológico,
emocional e afetivo das mesmas. Uma boa comunicação entre pais e filhos
exige em primeiro lugar, traduzir o amor, respeito, confiança,
afetividade, proteção e naturalmente atenção em atender as suas
necessidades básicas.
Com essa participação dos pais no processo de ensino-aprendizagem, ela
ganha mais confiança, vendo que todos se interessam por ela, e também
porque você passa a conhecer quais são as dificuldades e quais os
conhecimentos que ela tem.
Comunicar-se com os filhos é dar apoio, conhecer as suas dificuldades,
verificar pelo que eles estão passando, estimulando suas
potencialidades, dando liberdades e incentivo, e respeitando os
sentimentos da criança.
A família que propicia curiosidade em seus filhos, desde pequeno,
valorizando suas atitudes e criando situações para que eles estabeleçam
relações e desenvolvam o pensamento científico, em sua rotina, é uma
família que sempre valoriza e respeita as atividades relacionadas á vida
escolar de seus filhos.
Um dos problemas que mais afetam as crianças no desempenho escolar é a
falta da interação e ou participação ativa dos pais no processo de
aprendizagem, e não pela situação financeira, mas sim, o desinteresse, a
falta de tempo por talvez situações como a causa do trabalho, a falta
de tempo, de atenção e amor e outros problemas tantos. Isso causa um
cansaço depressivo e um fracasso no processo educativo de seu filho,
desanimando-o; causando transtornos gravíssimos nas áreas que precisam
ser trabalhadas junto ao aluno e a família, o que impede o bom
desempenho das funções da escola.
O que tem acontecido com as famílias na sociedade global? Os pais
precisam ter certeza de que educar é mais que acompanhar, é mais que um
dever, é transmitir afetividade, carinho, compreensão, afinal estamos
tratando de crianças em formação e não de pequenos adultos.
Os Pais juntamente com a escola devem ter por prática e acreditar nos
valores transformadores que podem sim ajudar em muito o processo
construtivo nas fases educacionais da criança, para que a mesma passe
por estas fases compreendendo, desenvolvendo de maneira natural a
autonomia, as habilidades cognitivas, expressivas e soco emocionais.
Por: Marcos Leonardo de Souza é Pedagogo, Historiador e Graduado em
Música, com Pós-Graduação Lato Senso – Psicopedagogia, Alfabetização e
Letramento, Educação Lúdica, Educação Musical, Educação Infantil,
atuando nas áreas de consultora e assessoria pedagógica, Professor e em
Treinamentos, Palestras e Workshops.
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